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11.03.2025 06:14 PM
Resumo de notícias do mercado dos EUA para 11 de março

Índices de ações dos EUA, incluindo S&P 500 e Nasdaq, perdem mais de 5%

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pós uma forte liquidação em Wall Street, que levou o Nasdaq 100 à sua pior queda desde 2022, os mercados começam a mostrar sinais de recuperação. Os futuros do S&P 500 subiram 0,3% após uma queda inicial de 1%, enquanto os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA também começaram a subir. No entanto, os investidores seguem cautelosos, já que as guerras tarifárias, os cortes nos gastos do governo e as tensões geopolíticas continuam a ameaçar o crescimento econômico dos EUA. Os índices acionários europeus e o Nasdaq 100 também registraram uma leve recuperação, mas o sentimento de incerteza persiste, com muitos temendo que esse movimento seja apenas uma pausa temporária antes de novas quedas.

Os mercados asiáticos mantiveram a tendência de baixa, levando os índices de Hong Kong e da China a mínimas de cinco semanas. Na China, no entanto, os investidores estão aumentando suas apostas, com operadores locais comprando ações em antecipação a novas medidas de estímulo do governo. A startup chinesa de IA, DeepSeek, impulsionou uma alta no setor de tecnologia, aumentando o apetite por risco entre os investidores locais. Nesse contexto, o Citigroup rebaixou sua recomendação para ações dos EUA para "neutro", enquanto elevou a classificação da China para "acima da média". Paralelamente, na Europa, o HSBC elevou sua recomendação para ações europeias (excluindo o Reino Unido). Siga o link para obter mais detalhes.

Trump se reunirá com líderes de grandes empresas para acalmar os mercados em meio à incerteza sobre tarifas e perspectivas econômicas

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Enquanto o mercado de ações dos EUA sofre com vendas em massa e temores de recessão, Donald Trump se prepara para uma reunião de emergência com executivos corporativos. Em meio a guerras comerciais, tarifas e um crescente pessimismo, a Casa Branca está fazendo o possível para mostrar que a economia não está colapsando, mas somente passando por uma "correção pequena", como Trump mesmo acredita. Espera-se que a reunião demonstre a "confiança inabalável" da administração na estabilidade e tranquilize os investidores de que tudo está sob controle (embora seja incerto se isso funcionará). No entanto, apesar das declarações otimistas, os mercados continuam a tremer sob o peso da incerteza, já que a guerra comercial com a China ameaça o crescimento econômico global.

A reunião com a Business Roundtable, com sede em Washington, testará a resiliência da estratégia econômica de Trump. Entre os participantes estão Chuck Robbins (Cisco Systems), Jamie Dimon (JPMorgan Chase), Jane Fraser (Citigroup) e outros magnatas financeiros de Wall Street. Até recentemente, a vitória de Trump inspirava otimismo entre os banqueiros, mas agora, com as tarifas impactando os negócios e a economia desacelerando, até os executivos mais leais começam a se sentir nervosos. O setor bancário está em águas turbulentas. Será que os líderes empresariais conseguirão restaurar a estabilidade do mercado, ou esta reunião será somente mais uma tentativa desesperada de evitar que o mercado entre em um ciclo de quedas ainda mais profundas? Acesse o link para mais detalhes.

O mercado de ações dos EUA perde US$ 4 trilhões em capitalização, apesar de os dados mostrarem uma economia resiliente e baixo desemprego

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Os índices acionários dos EUA enfrentaram seu pior dia em tempos recentes, com uma perda de US$ 4 trilhões em capitalização de mercado. O Nasdaq despencou 4%, o S&P 500 caiu 2,7% e o Dow Jones recuou 2,1%. Além disso, o S&P 500 rompeu sua média móvel de 200 dias pela primeira vez desde novembro de 2023. O que provocou esse colapso? Temores de recessão, desaceleração do crescimento econômico e, claro, os comentários de Donald Trump, sugerindo que os Estados Unidos estão passando por um "período de transição". Em termos de mercado, isso significa: prepare-se para mais turbulência.

As grandes empresas também não trouxeram alívio—Tesla (TSLA) perdeu 15% devido a vendas fracas na China e à redução do preço-alvo pelo UBS para US$ 225, enquanto Nvidia (NVDA) caiu 5,1%, arrastando o setor de tecnologia. Microsoft (MSFT) recuou 3,3% e Apple (AAPL) caiu 4,9%, confirmando que os investidores estão se afastando das gigantes do setor. Entre os destaques positivos, Redfin (RDFN) disparou 67,9% após ser adquirida pela Rocket Companies (RKT), enquanto Expand Energy (EXE) avançou 3,2% após ser incluída no índice S&P 500.

Os títulos do Tesouro dos EUA se tornaram um refúgio seguro, com os rendimentos dos papéis de 10 anos caindo para 4,21% e os de 2 anos recuando para 3,90%, marcando o nível mais baixo desde outubro. Acesse o link para obter mais detalhes.

Investidores preocupados com a falta de clareza do governo dos EUA sobre a possível recessão

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Donald Trump se recusou a descartar a possibilidade de uma recessão e aconselhou os investidores a não focarem no mercado de ações. O mercado interpretou isso como um claro sinal de fuga, resultando na maior liquidação do NASDAQ 100 desde 2022. As ações das "Magnificent Seven" caíram 20% em relação às máximas de dezembro, enquanto o índice de medo VIX ultrapassou os 30 pontos pela primeira vez desde agosto. Segundo a Nomura Securities, um aumento gradual da volatilidade, em vez de um pico repentino, é um mau presságio, sinalizando que o mercado está se preparando para uma queda prolongada e dolorosa. Nesse contexto, o JP Morgan abandonou sua previsão de 6.500 pontos para o S&P 500, sugerindo que qualquer tentativa de previsão se tornou inútil diante da incerteza atual.

Diante desse cenário, Citigroup e HSBC recomendam reduzir a exposição a ações dos EUA e buscar oportunidades no exterior, onde os países estão focados em estímulos fiscais, em vez de guerras comerciais. China e Europa parecem muito mais atraentes do que os EUA, que ainda não decidiram se estão enfrentando uma recessão ou um "período de transição". Enquanto isso, as previsões de recessão nos EUA estão disparando: o Goldman Sachs elevou a probabilidade de uma contração econômica para 20%, a Yardeni Research para 35%, o JP Morgan para 40%, e o Morgan Stanley revisou sua previsão de PIB para 1,5% em 2025 e 1,2% em 2026. Parece que o "período de transição" será longo, então investidores, levem isso em consideração. Acesse o link para obter mais detalhes.

Gigantes da tecnologia Nvidia e Tesla sob pressão, seu fraco desempenho reflete as condições atuais do mercado
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Os investidores estão em compasso de espera: se a inflação superar as expectativas, o Fed manterá sua postura hawkish e as ações continuarão sob pressão. Enquanto isso, o mercado acionário está em modo de pânico, com o Nasdaq caindo 4% e o S&P 500 recuando 2,7%. Tesla (-15,4%), Nvidia (-5,1%) e Apple (-4,9%) continuam em queda, levando analistas a revisarem suas previsões. A atenção agora se volta para a Nvidia, que se tornou um símbolo do boom da IA, mas já acumula uma queda de 20% desde o início do ano. Analistas da Melius Research reduziram o preço-alvo da Nvidia de US$ 195 para US$ 170, citando a queda na demanda por chips e potenciais riscos regulatórios. A ação da empresa tornou-se mais acessível, com seu índice P/L caindo de 81 para 38, mas a grande questão permanece: este é o fundo ou há mais quedas pela frente?

Enquanto isso, o S&P 500 rompeu abaixo do suporte de 5.700 pontos, abrindo caminho para um novo recuo em direção à região de 5.500. Os indicadores RSI e MACD apontam condições de sobrevenda, mas os fatores fundamentais continuam pesando sobre o mercado. A principal dúvida persiste: qual será o impacto da inflação? Os próximos dados econômicos determinarão o próximo movimento. Os investidores avaliam se este é o momento certo para entrar no mercado ou se devem esperar por uma estabilização. Se você ainda não definiu sua estratégia, aproveite o conhecimento de especialistas para não apenas atravessar a turbulência, mas também tirar proveito dela. Acesse o link para obter mais detalhes.

Andreeva Natalya,
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