Narendra Modi

No topo da classificação está o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, com 75% de aprovação entre os cidadãos, enquanto 19% se opõem a seu governo. No poder desde 2014, Modi é conhecido por suas reformas econômicas, investimentos em infraestrutura e fortalecimento do orgulho nacional. Em 2024, seu partido, o Bharatiya Janata Party, conquistou mais uma vitória nas eleições parlamentares, garantindo sua permanência no cargo e a continuidade de suas ambiciosas iniciativas para o desenvolvimento do país.

Claudia Sheinbaum

A presidente do México, Claudia Sheinbaum, ocupa o segundo lugar no ranking, com 66% de aprovação e 26% de rejeição. Eleita em 2024, tornou-se a primeira mulher a assumir a presidência do país. Antes disso, foi prefeita da Cidade do México e aliada próxima de Andrés Manuel López Obrador no partido MORENA. Suas políticas seguem a linha de seu antecessor, priorizando reformas sociais, combate à corrupção e medidas para melhorar a segurança pública.

Javier Milei

Em terceiro lugar está o presidente da Argentina, Javier Milei, com 65% de aprovação, apesar da oposição de 30% dos cidadãos. Eleito em 2023 com promessas de reformas econômicas radicais, Milei se destacou anteriormente como economista e legislador, sendo conhecido por suas visões libertárias e críticas à política tradicional. Em 2025, planeja reduzir os gastos do governo, combater a inflação e promover o dólar como moeda alternativa, medidas que geram tanto apoio quanto controvérsia.

Karin Keller-Sutter

A presidente da Suíça, Karin Keller-Sutter, ocupa a quarta posição no ranking, com 56% de aprovação e 20% de rejeição. Eleita em 2024 pelo Partido Democrático Livre, Keller-Sutter atuou anteriormente como Ministra das Finanças. Sua popularidade se deve a uma abordagem pragmática da economia, ao controle da inflação e ao forte apoio ao setor empresarial.

Donald Trump

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está em quinto lugar, com 52% de aprovação. Reeleito em 2024, ele retomou seu slogan “America First” e concentra seus esforços em políticas rígidas de imigração, cortes de impostos e tarifas elevadas sobre produtos importados, buscando impulsionar a economia americana.